CDA: ações contra a violência

O Grupo Sexualidade, Direito e Democracia (SDD), da Faculdade de Direito da UFF, iniciou em 2016 o projeto de extensão Corporalidades, Diálogo e Acolhimento: ações contra violências: um conjunto de ações enfrentamento aos estigmas sociais que diversos grupos (como mulheres, pessoas negras, gays, lésbicas e transexuais) sofrem. Para isso, desenvolvemos ações especificas, por uma abordagem interseccional, pois entendemos que cada grupo possui demandas específicas. Tendo como eixo estruturante a noção de que, a partir de diálogos que resgatem os processos identitários e corporais das pessoas, podemos nos potencializar para enfrentar violências.

O projeto é formado por diferentes ações:

  • Oficina Iwokun tem por objetivo principal potencializar o empoderamento de mulheres negras da comunidade da Universidade Federal Fluminense e do seu entorno. Para isso serão utilizadas linguagens artísticas atreladas às reflexões e debates sobre empoderamento individual e coletivo, além de pensar novas estratégias para combater a intersecção de opressões que afeta a vida das mulheres negras no Brasil.

A Oficina Iwokun é uma iniciativa que tem por objetivo principal potencializar o empoderamento de mulheres negras da comunidade da Universidade Federal Fluminense e do seu entorno. Para isso serão utilizadas linguagens artísticas atreladas às reflexões e debates sobre empoderamento individual e coletivo, além de pensar novas estratégias para combater a intersecção de opressões que afeta a vida das mulheres negras no Brasil. OFICINA IWOKUN. A palavra de origem yoruba IWOKUN significa lua nova. Tal palavra foi escolhida para nomear esta oficina por trazer a inspiração de renovação e renascimento.

Quanto a sua metodologia, a oficina se desenvolverá sob quatro pilares: 1. A história de resistência das mulheres negras da diáspora africana, a partir da perspectiva das intelectuais negras, destacando as brasileiras; 2. Os arquétipos das yabás, orixás femininas, a partir dos contos africanos; 3. A criação de um espaço de diálogo onde seja possível partilhar saberes e experiências enquanto mulheres negras, dentro e fora do ambiente acadêmico; 4. A potencialização do corpo, a partir de movimentos inspirados nas danças negras, destacando entre elas a dança de rua, elemento da cultura hip hop e a dança afro, que remete à sabedoria ancestral.

A necessidade desta oficina se baseia no combate às opressões interseccionais direcionadas às mulheres negras. A interseccionalidade é um conceito que surge no centro dos debates feministas da década de 70, ampliando tais discussões sobre discriminação racial e de classe, afirmando que a intersecção desses fatores invisibilizam a luta das mulheres negras e deste modo tornam-nas vulneráveis. O que as feministas negras estavam apontando àquela época era a impossibilidade de o feminismo universal abarcar as demandas das mulheres negras. Desse modo, a autora Kimberle Crenshaw, principal representante deste referencial teórico compreende que a justaposição das categorias de raça e classe é possível demostrar como as mulheres negras são excluídas (erased) das análises teóricas e esse apagamento acaba por comprometer as análises feministas e antirracistas (MOUTINHO, 2014, p.206-207). Partindo desta compreensão, a oficina pretende trabalhar o empoderamento a partir do pensamento das mulheres negras da diáspora africana, mostrando a história da resistência feminina negra. Para além dessa premissa resgatará os arquétipos das Yabás, palavra em yoruba que define os orixás femininos, que são compreendidas como rainhas e deusas, a fim de desenvolver a autoestima das mulheres no enfrentamento ao racismo e sexismo. Segundo Sueli Carneiro (1993, p.23), cada orixá representa uma força ou elemento da natureza, um papel na divisão social e sexual do trabalho, e como desdobramento disto, a este papel estão associadas características emocionais, de temperamento, de volição e de ordem sexual, de modo que questões básicas como maternidade, sexualidade e moralidade são redefinidas a partir desse novo sistema de representações. Portanto, a definição de empoderamento trazida pela oficina se refere à capacidade de indivíduos e grupos poderem decidir sobre as questões que lhes dizem respeito, escolher, enfim entre cursos de ação alternativos em múltiplas esferas – política, econômica, cultural, psicológica, entre outras (Horochovski e Meirelles, 2007, p.2). Assim, através das danças de origem negra pretende-se trazer a história das mulheres negras e os arquétipos das Yabás para trabalhar o corpo e desenvolver a autonomia do público-alvo, no que se refere aos seus corpos, sua sexualidade, ao seu direito de ir e vir, bem como promover um rechaço ao abuso físico e a violação, o abandono e as decisões unilaterais masculinas (Costa, 2004, p. 9).

O Público Alvo da Oficina Iwokun são mulheres negras, a partir de 17 anos, da comunidade da Universidade Federal Fluminense e do seu entorno. Obs: Mulheres não-negras serão bem-vindas, desde que compreendam que a prioridade é dada às mulheres negras e reconheçam seu lugar de privilégio.

  • Oficina Inclusão, respeito e igualdade em festas universitárias procura, a partir de rodas de conversas e produção de trabalhos artísticos levantar uma discussão e potencializar uma crítica às estruturas impostas pelos discursos binários ou assimilacionistas em festas universitárias.

A Oficina surgiu a partir da preocupação com estudos sobre violências em contextos de festas universitárias.

Tal tema é pouco trabalhado em termos de ações de políticas públicas. Contudo, existem fortes referencias teóricas que ajudam a apontar, descrever, contextualizar e provocar reflexões sobre algumas das prováveis bases da construção de verticalizações de gênero e de sexualidade. Essas verticalizações, constituídas nas relações de poder, parecem reforçar hierarquias e estereótipos de gênero e sexualidade, muitas vezes, constituindo espaços de coação, de constrangimento, de humilhação, de piadas machistas, de piadas homofóbicas, de piadas racistas…aí temos um problema.

Uma das principais teóricas sobre o assunto no Brasil, a professora Heloisa Buarque de Almeida, doutora em Ciências Sociais, coordenadora do programa USP Diversidade, destaca: ‘atualmente, são poucos os espaços criados para que estudantes se sintam à vontade para falar abertamente de abusos. Com a criação dos coletivos feministas, esses locais se ampliaram. Isso porque, nesses espaços além de serem discutidas questões de gênero e de sexualidade, também são realizadas atividades contra opressões. Mas isso não é o suficiente, pois ‘poucos são levados às instâncias oficiais porque as vítimas têm medo e existe um sentimento de impunidade’ ” (ALMEIDA, “G1” on-line, 2014).

A professora Lúcia Vilela Leite Filgueiras (“G1” on-line, 2014) compartilha o mesmo assunto destacando que, atualmente, a dificuldade de acolhimento encontrada pelas vítimas ao denunciarem abusos na Ouvidoria da USP costuma ser tão grande, que muitas delas desistem de perseguir a punição dos autores.

Cabe ressaltar que não são raras as notícias de violências perpetradas em festas universitárias. Como exemplo, em matéria divulgada por Maria Martin no “El País” on-line (2015), foram apontados números em torno de 143 mil estupros cometidos por ano em universidades, mas que somente 35% das vítimas costumam denunciar. Goffman (1963) é um autor que desenvolve alguns estudos a respeito dos estigmas e dos estereótipos em diferentes contextos sociais. Ele demonstra como diferenças podem ser fixadas e hierarquizadas. Nesse sentido, Sergio Carrara, antropólogo, também compartilha sobre a temática do estereótipo como forma de determinação, demarcação e submissão de identidades naturalizadas (CARRARA, 2010).

Para algumas autoras que desenvolvem estudos na temática de gênero e sexualidade, como Donna Haraway (2004), MacKinnon é apontada por sua crítica teórica nos processos de representação e análise da violência em termos de gênero. Outra autora, Scott (1990), contribui para a análise da discussão temática a partir do desenvolvimento da conceituação de gênero ao longo da história. No que tange as questões de sexualidade, com efeito, as imagens reveladas nos meios publicitários para divulgação das festas universitárias buscam definições da sexualidade como se elas fossem verdades. Contudo, “os significados que damos à sexualidade e ao corpo são socialmente organizados, sem dizer o que o sexo é, ou o que ele deve ser” (WEEKS, 2000).

No sentido de avançar ainda mais o aprofundamento sobre as relações de poder em termos de gênero e sexualidade, a Teoria queer ganha lugar de destaque na problematização, assim um pensamento queer, não-normalizador, uma teoria social não heterossexista e que, portanto, reconhece a sexualidade como um dos eixos centrais das relações de poder em nossa sociedade. (PELÚCIO, 2015, p. 2).

Nesse sentido, tem-se por base a crítica às estruturas impostas pelos discursos binários ou assimilacionistas em festas universitárias. Por isso, “não há identidade de gênero por trás das expressões do gênero; essa identidade é performativamente constituída, pelas próprias ‘expressões’ tidas como seus resultados”, como afirma a filosofa Judith Butler (2003, p. 48).

Quanto a Metodologia, a Oficina será iniciada por uma roda de conversa com dois encontros: Primeiro encontro: apresentação das propostas do projeto e apresentação dos integrantes. Ainda nesse encontro, realização de questões em torno de imagens entre diferentes cartazes colhidos na própria instituição com propagandas de festas universitárias, ou imagens que carreguem a mesma finalidade. As questões serão formuladas a partir das propostas e intenções que as mensagens pretendem atingir, ou seja, refletir sobre os discursos expostos nas imagens. Em função da duração do tempo, aproximadamente duas horas e meia, o número de pessoas deve ser pequeno, em torno de dez. Segundo encontro: mesmo período de tempo, duas horas e meia. Nesse último encontro vão ser distribuídos materiais para que o público beneficiário monte seus cartazes sugerindo propostas inovadoras. A intenção é que construam cartazes para uma suposta festa a ser realizada, mas que essa festa consiga, ao mesmo tempo, abrir espaço para diversão e não delimitar um público exclusivo, ou seja, deve incentivar diversidade. Ao final da atividade prática, cada um dos participantes terá um breve espaço de tempo para explicar seu trabalho e apresentar sugestões. Feito isso, todos e todas vão ser convidados(as) a colocarem seu cartazes nos murais da Faculdade e a enviarem um e-mail ou mensagem falando sobre suas percepções em relação às atividades realizadas no projeto.

Por objetivo geral, pretende-se desenvolver a abertura de espaços festivos mais inclusivos, igualitários e livres de opressões, principalmente, no que se refere às questões de gênero e sexualidade. Para isso, foi selecionado um público alvo, que são alunos(as) universitários(as). A proposta para conscientização de que as festas universitárias podem ser espaços de lazer, sem que existam abusos, será intermediada pelas oficinas.

  • Oficinas de Enfrentamento à Violência contra a Mulher pretende abordar, em escolas, penitenciárias femininas e outros espaços questões relacionadas a violência contra a mulher, de modo que seja possível, através de reflexões e do compartilhamento de experiências, ressignificar o conceito de violência e desconstruir preconceitos e estereótipos de gênero.

Ela pretende abordar, em escolas, penitenciárias femininas e outros espaços questões relacionadas a violência contra a mulher, de modo que seja possível, através de reflexões e do compartilhamento de experiências, ressignificar o conceito de violência e desconstruir preconceitos e estereótipos de gênero.

Dinâmica do corpo feminino Cada grupo desenha o corpo feminino, identificando as suas partes. Depois o desenho é apresentado num grupo maior e apresentamos um “gabarito” com as respostas e explicamos o funcionamento de cada parte.

Dinâmica “vantagens e desvantagens de ser mulher” Pedimos para que as participantes formem pequenos grupos e que reflitam sobre as vantagens e desvantagens de ser mulher durante a infância, a adolescência, a vida adulta e a velhice. Após as discussões, cada grupo apresenta seus resultados em forma de desenho ou escrita.

Dinâmica do abraço dominó Cada pessoa fala uma ou duas palavras que expressem o que está sentindo no momento. A pessoa que fala é abraçada pela pessoa ao lado e assim sucessivamente. Após fechar a roda, levantamos e fazemos um abraço coletivo com um grito de guerra “o abraço coletivo fortalece a união”.

Dinâmica desencaixando a violência + roda de conversa As facilitadoras farão uma breve exposição dos tipos de violência contra a mulher. Após a exposição, as mulheres escrevem/desenham num papel situações de violência vividas por elas ou por mulheres próximas e colocam em um envelope. Depois, as frases/desenhos são sorteadas e lidas e o debate é aberto.

Dinâmica dos papéis de gênero Cada menino deverá escrever uma característica que considere feminina e cada menina uma masculina. Depois, faremos duas colunas na cartolina/papel pardo: (i) homem; (ii) mulher, e colocaremos as características escritas pelos alunos nas colunas correspondentes. Após a organização dos escritos, as colunas serão trocadas: no lugar de “mulher” passará a constar “homem” e vice-versa. Com as características “trocadas”, faremos o seguinte: se “sensibilidade” foi associado inicialmente à mulher, perguntaremos “existe homem sensível?”. Caso a resposta seja positiva, a característica será riscada. O objetivo dessa dinâmica é demonstrar que as características ditas femininas ou masculinas, com exceção de alguns aspectos biológicos, são construídas socialmente.

Dinâmica linha da violência Só participam as meninas. Traçaremos uma linha no chão, dividiremos as meninas em dois grupos e elas se posicionarão uma de frente para a outra. Contaremos dez situações (de violência). A cada caso lido, as meninas deverão dar um passo a frente se já o vivenciaram (ou se conhecem alguma mulher que passou por isso), ou permanecerão no lugar, caso não tenham vivido a situação. O objetivo dessa dinâmica é fazer com que as mulheres, apesar de suas diferenças, possam perceber que situações de violência são comuns na vida de todas as mulheres.

Dinâmica é violência ou não é? Homens e mulheres participam. Levamos frases de senso comum que costumamos ouvir na sociedade, como, por exemplo, “meu namorado não gosta que eu tenha amigos homens”, lemos uma por vez, procurando discutir se o que está ali é ou não uma situação de violência contra a mulher.

  • A Oficina de Autodefesa e Resposta à Agressão para Mulheres, que busca transmitir noções de ação direta e prevenção a violências, por meio da transmissão de elementos de alerta, consciência corporal, defesa pessoal e resposta direta a situação de agressão real – seja ela no cenário urbano ou no cenário privado.

A Oficina de Autodefesa e Resposta à Agressão para mulheres, dentro da perspectiva de atuar para o fortalecimento e emancipação de grupos sujeitos a violência, tem como objetivos trabalhar elementos de alerta, consciência corporal, defesa pessoal e resposta direta a situação de agressão real – seja ela no cenário urbano ou no cenário privado.

A proposta parte da premissa que o desenvolvimento de uma postura corporal ativa e atenta é um caminho possível para o empoderamento de pessoas marcadas por estigmas, sujeitas constante opressão e violência. Mais que isso, a ideia é criar um ambiente de aprendizado seguro de técnicas de defesa pessoal – para que as participantes possam iniciar noções elementares de defesa.

 O formato de oficina, em pelo menos cinco a oito encontros, de duas a três horas de duração, é pensado para que o público – possivelmente não atleta/praticante de artes marciais – possa conversar e estabelecer uma relação de aprendizagem partindo de suas vivências para, daí, os ministrantes da oficina abordarem conceitos centrais, como a distinção luta/defesa pessoal/arte marcial (MOCARZEL, 2011); no que consiste prevenção ao conflito direto; e às técnicas de resposta à agressão. Estas, por sua vez, serão trazidas de artes marciais diversas, especialmente o Kung-Fu/Wushu, em parceria com a Associação de Kung-Fu Shaolin de Niterói (AKSN), entidade desportiva que promoverá em parceria a supervisão técnica.

A realização de diversas oficinas, com públicos específicos, se motiva pelo fato de – no universo convencional de academias e ensino de lutas – dificilmente pessoas que sofrem com estigmas tem sua integridade preservada para que possam aprender de maneira saudável. Como ressaltam Rafael Mocarzel e Jorge Felipe Columá, falando especificamente do ensino de artes marciais para mulheres, isto ocorre não apenas pelo machismo e misoginia frequente em tais espaços, mas também pela “falta de adaptação das técnicas e ministradas em aulas e treinos para a mulher, do uso desmedido de força física” (MOCARZEL, 2015, p. 71).

Por isso, a primeira etapa da oficina é pensada como uma roda de conversa, onde teremos tempo de escutar, conversar e cuidar de preocupações das participantes. Entendemos que pode haver demandas específicas, conforme situações e violências já vividas pelas participantes que estiverem na oficina, podendo ser um ponto de partida. O aprendizado inicial de defesa é uma forma de empoderamento e uso potente do corpo. Por isso, o próprio conteúdo a ser trabalhado é variável e não fechado, pensado especificamente para o grupo com quem trabalhamos.

A partir desta conversa inicial sobre autodefesa, já conhecendo as participantes e suas demandas, partimos para questões práticas de defesa e abordagem, em duplas e grupos, onde os ministrantes demonstram e praticam respostas às agressões.

Importante frisar que uma oficina de autodefesa é um início de aprendizado sobre técnicas de defesa: não tem como objetivo formar lutadores, atletas ou mesmo capacitar pessoas para o uso de violência de maneira direta. O objetivo é trazer conhecimentos elementares de defesa, em número reduzido de técnicas, para despertar uma consciência de resposta e prevenção à agressão. É possível, que a partir deste primeiro contato, as participantes possam buscar outras formas de aprimorar e desenvolver estas técnicas. Nossa proposta, neste sentido se volta a pessoas leigas (e possivelmente sedentárias), para que saibam o mínimo de reação e ação à violência real. Coisa simples, mas que pode fazer diferença.

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